sexta-feira, 6 de julho de 2012

Comentário sobre a história do ancião maia



Para onde estamos direcionando nosso desejo?
Conhecemos sua força e porque ele existe em nós?
Em que grau?
Para nós mesmos?
Para todos nós?
Para tudo?
Para quê?

Ainda é tempo de pensarmos sobre o poder do desejo, direcionando-o ao  rumo escolhido.

Talvez o desejo exista em nós, para apenas sermos melhores a cada dia que passa - e quem sabe cumprirmos assim o que nos motivou estarmos vivos nesta vida. E merecê-la.

Talvez o desejo nos habite para nos manter vivos.

Talvez mais que isto, ele exista para nos direcionar ao sublime. Pois ele nunca tem fim. Se findar, ai de nós ! – já estaremos mortos. Ele sempre vem.

Talvez haja quem saiba viver sem desejo... a que preço? de que maneira?  Mesmo um desejo de aperfeiçoamento como pessoa, ainda é um desejo.

Talvez o desejo nos venha para matarmos cada um deles: – não é verdade que quando conseguimos o desejado, ele morre? Passamos para outro desejo?

E quando somos apenas vítimas do sistema, que quer nosso desejo ao nível da ganância?

Repasse a história que virá em seguida, se achar bom pensar sobre este poder inerentemente humano.
Tereza c m Castro


                                               


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