segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

seu 2013

B O A S      F E S T A S



Para los Buenos momentos... gratitud,
para lós malos... mucha esperanza,
para cada dia... uma ilusión,
y siempre... felicidad



Tereza


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O vôo dos gansos




No outono onde podemos ver bandos de gansos voando rumo a um novo destino, formando um grande V no céu, indaga-se o que a ciência já estudou sobre tal comportamento.



Sabe-se que quando  cada ave bate as asas move o ar para sustentar a ave que vem logo atrás. Ao voar em forma de V, o bando se beneficia de, pelo menos 71% a mais de força do que se voasse sozinha.

Sempre que um ganso sai do bando, precisa aumentar subitamente o esforço e a resistência necessários para continuar voando desacompanhado.
Rapidamente ele entra outra vez em formação para aproveitar o deslocamento de ar daquele que voa logo à sua frente.

Quando o ganso líder se cansa ele muda de posição dentro da formação em V e outro ganso assume a liderança. Os gansos de trás gritam encorajando os da frente para que mantenham a velocidade.

Finalmente, quando um ganso fica doente ou é ferido e cai, dois gansos saem da formação e o acompanham para ajudá-lo e protegê-lo.
Ficam com ele até que consiga voar novamente, ou até que morra.
 Só então levantam voo a fim de alcançar o seu bando.




segunda-feira, 12 de novembro de 2012

..e quanto as crianças .. na sociedade do futuro





“Uma vez que as nossas crianças estejam felizes, cheias de energia e curiosas, não precisamos ensinar nenhuma ‘matéria’. Ensinamos somente as técnicas de aprender e pensar.




... a despeito das crenças da maioria dos educadores, nossas crianças são ensinadas a pensar

Nós lhes proporcionamos um excelente levantamento dos métodos e técnicas de pensar tomados da Lógica, Estatística, Método científico, Psicologia e Matemática.

 Esta é toda educação colegial de que elas precisam. Elas obtém o resto por si mesmas de nossas bibliotecas e laboratórios.

 Nós não exigimos que todas as crianças desenvolvam as mesmas habilidades ou capacidades  e no mesmo tempo cronológico. 

Não perdemos tempo em ensinar o que não se pode ensinar.”

Referência B F Skinner ‘Walden two uma sociedade do futuro’

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

uma sociedade do futuro


Ser-Viço

‘Em nossa sociedade ....
o que exigimos é que o trabalho de um homem não comprometa sua vitalidade ou ameace sua felicidade.

Nossas energias podem, então, voltar-se para a arte, ciência, jogos, o exercício de habilidades, satisfação de curiosidades, a conquista da natureza, a conquista do homem – a conquista de si mesmo, mas nunca a de outros homens.
Criamos o lazer sem escravidão, uma sociedade que nunca explora e nem faz a guerra.’

Referência B F Skinner ‘Walden two’ Uma sociedade do futuro

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

DOENTE MENTAL



Visto de fora, só se manifesta no doente mental a trágica destruição de que é vítima.






Raramente aparece a vida, o lado da alma que não está voltado para nós.
A aparência exterior engana, como pude constatar, com grande espanto.

      Referência Carl G Jung              

 

 

Eu também me espanto.

 Tereza


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

MEDO




               O medo é um dos mais formidáveis problemas da vida.

 

              A mente que está nas garras do medo vive na confusão, no conflito e, portanto, tem de ser violenta, tortuosa e agressiva. Não ousa afastar-se de seus próprios padrões de pensamento, e isso gera a hipocrisia.
Enquanto não nos livrarmos do medo, ainda que galguemos o mais alto cume, ainda que inventemos toda espécie de deuses, ficaremos sempre na escuridão.
        
         
Vivendo numa sociedade tão corrupta e estúpida, em que a educação nos ensina a competir, - o que gera medo – vemo-nos oprimidos por temores de toda espécie, e o medo é uma coisa terrível  que torce e deforma, que ensombra os nossos dias.
Existe o medo físico, que é uma reação herdada do animal.


Mas é o medo psicológico que nos interessa aqui, porque compreendendo os medos psicológicos profundamente enraizados em nós, estaremos aptos a enfrentar o medo animal,ao passo que se primeiramente nos interessamos pelo medo animal, jamais compreenderemos os temores psicológicos.


Todos nós temos medo de alguma coisa. Não existe o medo como abstração, porém o medo só existe em relação a alguma coisa.
Sabeis quais são os vossos temores:

- o medo de perder vosso emprêgo;
- de não ter comida ou dinheiro suficiente;
- de que pensam de vós os vizinhos ou o público,
- não serdes um ‘sucesso’,
- de perderdes vossa posição na sociedade,
- de serdes desprezado ou ridicularizado;
- da dor e da  doença,
- de serdes dominado por outrem,
- de não chegardes  a conhecer o amor, ou de não serdes amado,
- de perderdes vossa esposa ou vossos vossos filhos;
- medo da morte ou de viver num mundo que é igual à morte, um mundo  de tédio infinito;
- medo de vossa vida não corresponder à imagem que os outros fazem de vós;
- medo de perderdes a vossa fé.... Esses e muitos outros e incontáveis temores:


Sabeis quais são, mas conheceis vossos temores pessoais?
E que costumais fazer em relação a eles?
Não é verdade que fugis deles ou que inventais ideias e imagens para encobri-los?

  Mas...    fugir do medo é torná-lo maior.

Referência Khrisnamurti

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Você é pessoa boa? Doadora? Ás vezes egoísta?



Vejamos o que Khrisnamurti, este excelente  pensador -  nos tem a alertar sobre isto:





          -  "Antes de irmos adiante, eu desejava perguntar-vos:  
- Qual é o vosso interesse fundamental e constante  na vida?
  Encarando a questão direta e honestamente, que responderíeis? Sabeis?





-  Vosso interesse fundamental e constante, não é a vossa própria pessoa?
- Pelo menos é isso o que diria a maioria de nós, se respondêssemos sinceramente.


O que me interessa são os meus problemas, meu emprego, minha família, o pequeno canto em que estou vivendo, a conquista de uma posição melhor para mim, mais prestígio, mais poderio, mais domínio sobre os outros, etc, etc...

      Penso que seria lógico reconhecermos para nós mesmos, que é nisso que está principalmente interessada a maioria de nós: primeiro, ‘eu’.

Diriam alguns que é mau estarmos interessados principalmente em nós mesmos. Mas que há de mau nisso senão o fato de o admitirmos tão raramente, decente e honestamente?
Se o fazemos, sentimo-nos um tanto envergonhados. Eis portanto o fato: cada um está fundamentalmente interessado em si próprio e, por várias razões, lógicas e tradicionais, pensa que isso é mau.

            Mas o que uma pessoa pensa é irrelevante. Porque introduzir esse fator – o pensar que isso é mau? Isso é uma ideia, um conceito. O fato é que, fundamentalmente, e perenemente, 
cada um está interessado em si próprio.

Direis que é mais satisfatório ajudar o próximo do que pensar em si mesmo.
Qual a diferença?
Isso continua  sendo interesse em si próprio. Se encontrais  maior satisfação em ajudar  aos outros, estais interessado numa coisa que vos proporciona uma satisfação maior.

Porque admitir qualquer conceito ideológico a esse respeito?  Porque essa maneira dupla de pensar?  Porque não dizer:  “o que realmente desejo é ‘satisfação’,  seja sexual,  seja ajudando aos outros ou tornando-me um grande santo, um grande cientista ou político?”

Trata-se do mesmo processo, não achais? Satisfação, de todas as maneiras,  sutis ou óbvias, é o que desejamos.

Dizendo que desejamos liberdade, desejamo-la porque nesse estado se encontra uma satisfação maravilhosa, e a satisfação máxima. Naturalmente  é essa peculiar ideia de auto-realização. O que na verdade estamos buscando é uma satisfação, sem nenhum vestígio de insatisfação.

A maioria de nós aspira à satisfação de ocupar uma certa posição na sociedade,   porque temos medo de ser ninguém.
 
A sociedade é formada de tal maneira, que um cidadão que ocupa uma posição respeitável  é tratado com toda cortesia, enquanto aquele que não tem posição é tratado a pontapés. 

Todos neste mundo desejam prestígio. Prestígio na sociedade, na família , ou à direita de Deus-pai, mas este prestígio tem de ser reconhecido por outros, pois do contrário, não será prestígio. Queremos estar sempre no palco.

Interiormente somos um poço de aflição e de malevolência, e, por conseguinte, ser olhado exteriormente como uma grande figura proporciona imensa satisfação. 

Esse anseio de   posição, de prestígio, de poder, de ser reconhecido pela sociedade como pessoa de destaque, representa uma vontade de dominar os outros, e essa vontade de domínio é uma forma de agressão. 

                O santo que busca posição em sua santidade é tão agressivo como as aves que se bicam numa gaiola.  E, qual a causa dessa agressividade?
- O medo, não?”

Referência Krishnamurti  - Liberte-se do passado


 EGOÍSMO-PRESTIGIO-TEMORES E MEDO TOTAL E
A CESSAÇÃO DO MEDO 
 veremos nos próximos lançamentos neste Blog. 
Aguarde.